Fontes: Cão (guiapetecia.com.br) e Queda (zum.com.br)
É notório que aqui na roça o povo, além de falar pouco, tem muita vergonha de admitir certas verdades para os outros. Daí criarmos uma série de eufemismos para evitar constrangimentos:
1) Ajuda – “dijutório”;
1) Ajuda – “dijutório”;
2) Apertar – “esgremer”;
3) Aparecer – fazer vista;
4) Bicho de pé – estrepe de porco;
5) Cachorro magro – janeiro;
6) Cair – matar tatu;
7) Comer a se fartar – encher o “pandu”;
8) Defecar – amarrar um gato; passar um telegrama; bater um barro;
9) Dormir – Capitão do Mato roubou; puxar uma palha;
10) Enrolar – “catiar marra”;
11) Ficar grávida sem casar – comer a merenda antes do recreio;
12) Fome – estar com o rato roendo no paiol;
13) Gripe – “defruceira”;
14) Mulher bonita – tocão;
15) Mulher gorda – tocão;
16) Negociar – cortar uma catira; fazer uma misturada;
17) Passar Fome – estar numa magrela;
18) Se dar bem num negócio – passar a manta;
19) Urinar – verter;
20) Vomitar – lançar.
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